Os povos indígenas permanecem amplamente sub-representados nos espaços globais de tomada de decisão, revelando uma contradição entre seu papel de liderança na proteção da natureza e sua ausência nos fóruns onde as políticas ambientais e econômicas são definidas. Essa exclusão não é uma coincidência: ela reflete barreiras históricas, linguísticas, financeiras e políticas que limitam o acesso daqueles que vivem e protegem os territórios às mesas onde o futuro da biodiversidade e da economia é decidido.
NESsT partir da próxima semana, NESsT participará da COP30 Brasil, em Belém, Pará - uma conferência histórica que colocará a Amazônia no centro das discussões climáticas globais e marcará a maior presença indígena já registrada nas negociações da ONU. Estaremos lá ao lado de empreendedores do nosso portfólio amazônico, levando experiências nascidas nos territórios e mostrando que as soluções climáticas mais eficazes vêm daqueles que vivem e protegem a floresta.
As pequenas empresas geralmente prosperam em uma atmosfera amigável e familiar. À medida que crescem, manter esse senso de proximidade e propósito compartilhado pode se tornar um desafio. Para a 4 Starlings (4 Szpaki em polonês) - a primeira empresa do portfóliodo NESsT Violet Fund - a soluçãoestá na inclusão. Ao promover um local de trabalho onde a voz de todos é ouvida, a 4 Starlings conseguiu manter sua cultura autêntica e conectada mesmo com a expansão da empresa.
O CEO NESsT Chad Sachs , compartilha suas reflexões sobre o GIIN Impact Forum, realizado em Berlim, Alemanha, de 8 a 9 de outubro de 2025.
NESsT e a Fundação MetLife firmaram uma aliança de dois anos para fortalecer o ecossistema de empreendedorismo social no Chile. Essa iniciativa tem como objetivo preparar o caminho para um futuro mais inclusivo e sustentável, apoiando empresas sociais que criam empregos de qualidade, aumentam a inclusão financeira e promovem práticas ambientalmente responsáveis em comunidades carentes.
Quando tentamos entender o funcionamento da natureza, sua lógica e, mais do que isso, ver que somos parte desse todo, a lógica dos negócios muda. Ela muda porque não faz sentido priorizar o lado econômico dos negócios se isso destruir a natureza da qual fazemos parte, o que significa prejudicar milhões de vidas humanas, animais e vegetais a longo prazo.
Imagine onde estariam os empreendedores sociais se pudessem contar com um ecossistema de apoio privado e público que lhes dê a flexibilidade para inovar, o tempo para construir modelos impulsionados pelo mercado, a oportunidade de construir empregos sustentáveis e oportunidades de renda para os vulneráveis.
Alexandre e Vinicius se propuseram a lançar um empreendimento social de entrega ecológica. Eles rapidamente perceberam que não tinham todas as habilidades necessárias para administrar uma empresa. Uma boa idéia e paixão não são suficientes para fazer um empreendimento social bem-sucedido; os empreendedores precisam de habilidades especializadas e assessoria para fazer de seus negócios um sucesso a longo prazo.
